“O educador faz “depósitos” de conteúdos que devem ser arquivados pelos educandos. Desta maneira a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante. O educador será tanto melhor educador quanto mais conseguir “depositar” nos educandos. Os educandos, por sua vez, serão tanto melhores educados, quanto mais conseguirem arquivar os depósitos feitos. (Freire, 1983:66)”
Esses “depósitos” de conteúdos ensinados pelos educadores só são realmente “arquivados” se tiverem um sentido para os alunos. Para que essa aprendizagem significativa aconteça o professor deve levar seus alunos a conhecer, estimulando-os a aprender. Assim, sempre que possível o docente deve utilizar recursos que chamem a atenção dos seus alunos, desde situações problemas, jogos, dinâmicas, entre outras atividades.
O ambiente educacional, como afirma Rubem Alves, deve “ensinar” os alunos a pensar, a escola deve dar asas, ser aquela que possibilita o aluno a criticar, analisar, relacionar a nova aprendizagem com o cotidiano, com os fatos corriqueiros ao universo do discente. O maior objetivo da educação é “ensinar a pensar” e não dar informações!!! As informações são como peças de xadrez. Quem só tem as peças, não têm nada! O que importa é como é feito o movimento, a dança das peças, das informações.
Muitos professores ao serem indagados sobre algum tema, simplesmente vão direto a resposta, o que inibe o pensamento. Assim como afirma Rubem Alves, o pensamento é como a águia que só alcança vôo nos espaços vazios do desconhecido. Pensar é voar sobre o que não se sabe. Não existe nada de mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas prontas, sem a análise. As escolas não deve ensinar as respostas, mas sim as perguntas, pois a dúvida é importante no processo de aquisição do conhecimento. As respostas nos permitem andar sobre a terrenos firmes, mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar do desconhecido.
Esses “depósitos” de conteúdos ensinados pelos educadores só são realmente “arquivados” se tiverem um sentido para os alunos. Para que essa aprendizagem significativa aconteça o professor deve levar seus alunos a conhecer, estimulando-os a aprender. Assim, sempre que possível o docente deve utilizar recursos que chamem a atenção dos seus alunos, desde situações problemas, jogos, dinâmicas, entre outras atividades.
O ambiente educacional, como afirma Rubem Alves, deve “ensinar” os alunos a pensar, a escola deve dar asas, ser aquela que possibilita o aluno a criticar, analisar, relacionar a nova aprendizagem com o cotidiano, com os fatos corriqueiros ao universo do discente. O maior objetivo da educação é “ensinar a pensar” e não dar informações!!! As informações são como peças de xadrez. Quem só tem as peças, não têm nada! O que importa é como é feito o movimento, a dança das peças, das informações.
Muitos professores ao serem indagados sobre algum tema, simplesmente vão direto a resposta, o que inibe o pensamento. Assim como afirma Rubem Alves, o pensamento é como a águia que só alcança vôo nos espaços vazios do desconhecido. Pensar é voar sobre o que não se sabe. Não existe nada de mais fatal para o pensamento que o ensino das respostas prontas, sem a análise. As escolas não deve ensinar as respostas, mas sim as perguntas, pois a dúvida é importante no processo de aquisição do conhecimento. As respostas nos permitem andar sobre a terrenos firmes, mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar do desconhecido.
“ Nossos dias são preciosos
mas com alegria os vemos passando
no seu lugar encontramos
uma coisa mais preciosa crescendo:
uma planta rara e exótica,
deleite de um coração jardineiro,
uma crianças que estamos ensinando,
um livrinho que estamos escrevendo.”
( Ruckert, concluindo o livro O Jogo das Contas de Vidro de Hermann Hesse )
Este ano estamos tendo a oportunidade de levar a teoria aprendida em sala de aula para a prática em nossas aulas no 1º Segmento do Ensino Fundamental. Uma experiência que nos permite vivenciar tudo aquilo que nos foi ensinado durante os três anos de curso.
Em nossas aulas procuramos sempre levar para a sala elementos que façam da aprendizagem uma situação prazerosa, como dinâmicas, materiais concretos, entre outros. É um momento desafiador para nós, pois temos a oportunidade de mostrar o nosso potencial como educadoras.
mas com alegria os vemos passando
no seu lugar encontramos
uma coisa mais preciosa crescendo:
uma planta rara e exótica,
deleite de um coração jardineiro,
uma crianças que estamos ensinando,
um livrinho que estamos escrevendo.”
( Ruckert, concluindo o livro O Jogo das Contas de Vidro de Hermann Hesse )
Este ano estamos tendo a oportunidade de levar a teoria aprendida em sala de aula para a prática em nossas aulas no 1º Segmento do Ensino Fundamental. Uma experiência que nos permite vivenciar tudo aquilo que nos foi ensinado durante os três anos de curso.
Em nossas aulas procuramos sempre levar para a sala elementos que façam da aprendizagem uma situação prazerosa, como dinâmicas, materiais concretos, entre outros. É um momento desafiador para nós, pois temos a oportunidade de mostrar o nosso potencial como educadoras.
As nossas duas primeiras aulas foram dadas no Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, onde tivemos a colaboração de nossa coordenadora, das professoras e dos
alunos.
É uma excelente oportunidade para nós, que de uma certa forma já somos educadoras iniciarmos nosso vôo, nossa dança das peças, assim como nos ensina Rubem Alves!
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